Nossa história
- chaveiromagenta
- 22 de out. de 2018
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João Eugênio Magenta, fundador do Chaveiro Santista e filho de imigrantes italianos, era linotipista (operador de antigas máquinas tipográficas) e trabalhou em grandes jornais antes de iniciar as atividades do Chaveiro Santista.
Passou pelo ‘Jornal do Brasil’, em Recife, depois veio para São Paulo trabalhar no Jornal ‘O Correio Paulistano’ e, por fim, mudou-se para Santos, onde trabalhou no jornal ‘A Tribuna’.
Em 0l de agosto de l.9l7, João Eugênio Magenta pediu as contas e saiu da Tribuna, em troca de empregar seus dois irmãos, Paulo e Felix, que eram gráficos em São Paulo.

O Chaveiro Santista iniciou então suas atividades na própria casa onde João Eugênio morava, na rua General Câmara 100, centro de Santos, no dia 17 de agosto de 1917.
Vizinho de parede ao prédio do jornal A Tribuna até a decada de 30, a oficina mudou-se para a Rua do Rosário, atual João Pessoa, e depois para a rua Amador Bueno 136.
João Eugênio Magenta faleceu no hospital Santa Casa de Santos com 97 anos de idade, conforme falavam seus irmãos, em fevereiro de 1981.

Eugênio Magenta, filho de João Eugênio e Assunta Sessa, começou a trabalhar no Chaveiro com 10 anos de idade.
Sua dedicação e talento lhe renderam o carinhoso apelido de 'Mestre' e fizeram com que recebesse em 2002 o título de 'Melhor Chaveiro do Brasil' da fábrica de fechaduras Papaiz.
Sr. Eugênio Magenta faleceu em 2010 com 87 anos de idade e 77 de profissão, tendo trabalhado com a mesma alegria de sempre até 20 dias antes de seu falecimento.

O Chaveiro Santista encerrou suas atividades, com esse nome, no dia 28 de agosto de 1981.
Em 8 de setembro de 1981, poucos dias após o encerramento das atividades do Chaveiro Santista na Rua Amador Bueno, Jonas e João Magenta, filhos do Sr. Eugênio, abriram as portas do Chaveiro Magenta (forma como o Chaveiro já era conhecido desde a época do seu fundador, João Eugênio) na Rua Martim Afonso 34, endereço onde funciona até hoje.

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